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Criatividade para inovar ou inovar na criatividade?


Tenho refletido sobre como as IAs impactam a produção de conteúdo dentro e fora de redações. É ético o seu uso em reportagens? Se sim, como?

Ainda não temos um Manual de Redação que aborde os limites da tecnologia. Mas cabe a nós, profissionais da área, abrirmos a mente e o espaço para debates como esse.

Acredito que o uso de forma estratégica para potencializar, acelerar tarefas e obter resultados é bem-vindo. Ou seja, um uso com base em dados.

Já na hora da escrita de matérias, penso que nada mais verdadeiro e transparente do que o olhar empático do ser humano, o jogo de cintura de um jornalista e a bagagem de conhecimentos que cada um carrega.

As IAs, principalmente generativas, agregam e muito a diversos processos.

Mas qual o limite entre o auxílio dessa tecnologia e a substituição de um profissional por um robô?